Então, foi assim, a Volair inventou de fazer uma loucuritcha bafônzica lá pelo Pacífico. Assim, o tema da festa era ILHA SURPRESA. Então o avião subia, o bafom começava, de repente todo mundo desmaiava (aquele truquito básico do piloto pra poder pousar o babadinho aéreo) e quem adivinhasse em que ilha estávamos ganhava o kit beleza da Volair, repleta de produtos Biorene. E naquele fatídico momento, não é que ELA adivinha a ilha? KOMODO, gritou Krill... e todos gritaram juntos, se jogando pela saída de emergência, correndo pela praia em direção ao mar, enquanto a crew da Volair armava as tendas na areia e ligava o som.
Todos sabemos o quanto Krill era ligada em ecologia. Talvez por isso ela tenha teimado em chegar tão perto dos dragões (e essa frase serve também no sentido figurado pras mais espertas). Em seguida, acuende:
Adeus, Krill. Seu legado continuará iluminando nossas vidas.
FIM.
3 comments:
Nunca,imagina se a Diaba pode morrer.Vou começar hoje mesmo um protesto,seguindo as lista : "petitions".Para que Krill
saia do estômago do Dragão.
ão,ão,ão..cospe ela, seu dragão.
Adoro tudo isso!
Quero mais post. Inspiração é o que não falta.
key bjos
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